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  Prêmio Set
Uma iniciativa em prol da indústria cinematográfica brasileira.
 
   
   
 
Projeto
Proposta inicial do projeto a ser discutida e aperfeiçoada.

1 - O prêmio-SET é de autoria de Urhacy Faustino e Leila Míccolis, telefax: (021) 2634.0002.

2 - O projeto está devidamente registrado no 5º Ofício de Registro de Títulos e Documentos da Capital do Rio de Janeiro, sob o nº 314147 e no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional/ Ministério da Cultura, sob o nº 99.067.

3 - prêmio-SET é uma loteria mensal, realizada com fins específicos, qual seja o apoio ao desenvolvimento da indústria cinematográfica brasileira, e, incentivando financeiramente novos filmes, longas e curtas metragens, totalizando, no mínimo, 24 (vinte e quatro) produções, sendo 12 (doze) longa-metragens e 12 (doze) curta-metragens. Assim sendo, cada prêmio mensal possibilitará, no mínimo, uma produção por cada categoria, ou quantas forem possíveis e/ou pleiteadas. Caso o valor da produção aprovada seja menor do que o valor apurado, o montante restante será revertido em prol de outro projeto, cuja produção for mais cara, sempre ficando o valor remanescente aplicado financeiramente na conta bancária do prêmio. Numa segunda fase, provavelmente a partir já do segundo ano de sua implantação, acredita-se que o prêmio-SET possa expandir-se, a ponto de criar seus estúdios, com equipamentos próprios, salas de exibição, distribuidoras, etc., bem como instituir o "Prêmio Macunaíma", de reconhecimento aos melhores profissionais das categorais, a serem futuramente estabelecidas, dentre os filmes patrocinados pelo prêmio-SET.

4 - Cada prêmio levará o nome de um filme nacional que marcou nossa história cinematográfica, ou mesmo dos que serão custeados através desse meio lotérico, o ano de produção, brevíssima sinopse, rápida localização dele no contexto histórico-social do país na época em que foi produzido, sua ficha técnica, comentários sobre o filme, e uma ou duas fotos ilustrarando a capa do bilhete do mês.

5 - Cada bilhete conterá 21 (vinte e uma) dezenas selecionadas de 01 (uma) a 50 (cinquenta). Serão sorteadas 49 (quarenta e nove) dezenas através de 7 (sete) sorteios, l (um) na segunda-feira e outro na sexta-feira. Os compradores acompanharão os sorteios pela televisão, por jornais de grande circulação do país e em cartazes afixados nos locais dos estabelecimentos que comercializem a loteria, de preferência as Empresas de Correios e Telégrafos. As mesmas dezenas sorteadas repetidamente só valerão uma vez na marcação do bilhete.

6 - As séries serão de 1.000.000 (um milhão) numeradas de 000.000 (zero) a 999.999 (novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove), de igual valor para cada uma, e poderão ser limitadas de acordo com as respectivas vendas.

7 - Serão pagos como prêmio 15% (quinze por cento do valor total de cada série), para o maior número de acertos, 5% (cinco por cento) para o menor número de acertos e mais 5% (cinco por cento) para quem fizer sete pontos, ou seja: o SET. Se o menor número de acertos for igual a sete, o prêmio desta categoria fica em 10% (dez por cento) resultante da soma dos 5% (cinco por cento) referentes ao prêmio do menor número de acertos e mais os 5% (cinco por cento) referentes aos acertos do prêmio-SET. Nas três categorias de premiação, havendo mais de um ganhador, por série, o prêmio será dividido em partes iguais.

8 - Serão amplamente divulgados e publicados após os sorteios, o número de ganhadores.

9 - O pagamento dos ganhadores será realizado no máximo em um mês após a divulgação dos mesmos, descontados impostos e tributos.

10 - Os recursos decorrentes do quantum remanescente arrecadado, descontados impostos, gastos e demais custos e despesas, será integral e exclusivamente investido na subvenção de filmes nacionais.

11 - O preço para venda dos bilhetes deverá ser igual ao dos outros títulos desse gênero.

12 - Após o sorteio, o valor do bilhete lotérico comprado ainda servirá como desconto no ingresso do filme que for patrocinado pelo prêmio-SET, desde que entregue o respectivo comprovante na bilheteria do cinema, e assim for acertado entre o exibidor e a comissão organizadora.

13 - Cabe ao governo, através do Exmo. Sr. Ministro da Cultura, a autorização para a implantação desta modalidade de loteria cultural e o encaminhamento para a respectiva análise do presente projeto aos setores Jurídico e Financeiro, a fim de efetivamente lançá-lo no mercado. Frise-se que o respectivo Ministério se beneficia do prêmio-SET na medida em que não precisará mais dispor de sua parca receita federal para a viabilização de projetos dirigidos à indústria cinematográfica, podendo assim aplicá-la em outras áreas artístico-culturais.

14 - Cabe à Caixa Econômica Federal, no exercício de sua competência, adotar as medidas necessárias, visando a comercialização da presente loteria cultural, inclusive no que diz respeito a elaboração dos bilhetes a serem comercializados, pela(s) gráfica(s) por ela indicada(s). Também fica à cargo do mesmo estabelecimento bancário a aplicação financeira dos recursos obtidos através do prêmio, enquanto o dinheiro estiver sob sua administração, aguandando a liberação para os projetos aprovados.

15 - Todo cineasta brasileiro poderá concorrer ao prêmio-SET para pleitear os custos da realização de seu filme, e a realização do mesmo, desde que seu projeto seja aceito pelas comissões de análise técnica.

16 - Seráo criadas três comissões, que embora interligadas, serão soberanas e independentes:

a) a primeira comissão será composta por 5 (cinco) profissionais da área de literaturas, com as atribuições de aprovar as sinopses apresentadas, ou seja: a importância da história, e, ainda, sugerir modificações na trama que viabilizem o projeto.

b) a segunda comissão será constituída por 5 (cinco) profissionais da área de cinema, com as atribuições de aprovar o roteiro técnico da sinopse aprovada pela primeira comissão, ou sugerir modificações, cabendo aos autores do roteiro aceitarem ou não essas sugestões. No caso de não-aceitação, a realizão do filme ficará automaticamente cancelada.

c) a terceira comissão será formada por 5 (cinco) profissionais da área econômico-financeira, com atribuições de verificar os valores da verba solicitada no orçamento apresentado pelos produtores-executivos dos projetos concorrentes. Constatada qualquer irregularidade orçamentária serão revistos e refeitos os cálculos para adequação dos projetos a serem executados através do financiamento do prêmio-SET. O criador do prêmio, Urhacy Faustino, terá o direito de nomear pelo menos um profissional, em cada categoria. Os demais nomes a comporem tais comissões ficarão a cargo do Exmo. Sr. Ministro da Cultura.

17 - Os membros das comissões acima mencionadas terão salários pagos pelo prêmio-SET.

18 - Caso aceite a aprovação dentro das regras estipuladas pelas três comissões, o produtor-executivo de cada projeto terá prazo estipulado em contrato para a realização de seu filme, e, se não o fizer, estará sujeito a sanções civis e/ou penais pelo descumprimento da referida cláusula.

19 - A bilheteria de cada filme produzido fica resguardada, depois de pagos os direitos autorais, cinematográficos, de exibição, e etc., é revertida ao prêmio-SET, para possibilitar novos projetos concernentes à indústria cinematográfica, como por exemplo a criação de seus estúdios próprios, de maquinária cinematográfica, da inauguração de novas salas de exibição, etc.

20 - Será organizado um setor responsável pela catalogação, manutenção e preservação do acervo de filmes custeados pelo prêmio-SET, o que constiuir-se-á, futuramente, em um excelente registro dos filmes produzidos, a partir do final desta década.

21 - O prêmio-SET também poderá ser viabilizado, posteriormente, através de título de capitalização, sujeito às regras da legislação vigente.

22 - Será destinado uma parte da verba para manutenção dos museus e memórias do cinema nacional.

23 - Deverá patrocinar um filme coletivo aos formandos das universidades federais e estaduais, de cinema e interpretação, promovendo assim um intercâmbio entre universitários, criando festivais estudantis, dando oportunidade aos alunos de cinema e interpretação de ingressarem no mercado de imediato.

24 - Se necessário for, este projeto sofrerá alterações, supressões ou aditamentos posteriores, todos na dependência da anuência expressa de seus criadores.

Justificativa
Na década de 50, com Anselmo Duarte, o cinema nacional ganhou a Palma de Ouro do Festival em Cannes. Nos anos 60, a figura do cineasta se reveste de legitimidade intelectual, com o Cinema Novo. Como afirmou Carlos Diegues, em 1965, referindo-se ao significado da produção cinemanovista,

"O cinema brasileiro deixou de ser uma crônica da sociedade brasileira e passou a adotar uma visão antológica da própria cultura brasileira".

Depois veio, nos anos 70, a crise do "milagre econômico brasileiro", atingiu mortalmente as produções intelectuais e artísticas livros, peças, balês. Mais duramente castigado, também pelo papel "subversivo" que representou, o cinema, até hoje não conseguiu reerguer-se, dada a dificuldade de se auferir recursos da iniciativa privada, apesar de todo o apoio na área governamental inclusive com a criação dea recém-inaugurada Cânara Setorial de Cinema e Áudio Visual e de Leis de incentivos fiscais para a realização de projetos que vivifiquem a respectiva indústria.

É mister criar-se, com urgência, uma maneira de se captar recursos para fins culturais, sem onerar empresas — sejam públicas ou privadas —, e sem ser necessário mexer-se nos intrincados mecanismos públicos ou setoriais do Estado. Um grande desafio que pode ser vencido através do prêmio-SET ("set" é a denominação do local onde se realizam as filmagens), um modo do próprio povo, principal beneficiário da cultura, custeá-la e usufrui-la. Se, por um lado, a solução encontrada resolve o problema financeiro, por outro, ainda questiona o conceito separatista e elitista de que a arte, para existir, deve estar "imune", aquém e além da prosaica engrenagem capitalista o que a alija sistematicamente para fora das relações mercantis competitivas.

Para um projeto de tal porte, poderíamos enumerar um sem-números de itens que justificassem sua existência. No entanto, apenas listaremos alguns que consideramos mais importantes, propositalmente em número de sete, em consonância com a sonoridade vocálica do título do Prêmio.

1 - Desenvolvimento do cinema nacional, através do investimento do maior beneficiário da cultura, o povo, sem qualquer imposição ou obrigatoriedade de participação. Ele aceita aderir, de livre e espontânea vontade, com a quantia que lhe for mais conveniente, sabendo que estará ganhando tiplamente com isso: ajudando a atividades artísticas, recebendo prêmios em dinheiro e divertindo-se, posteriormente, com os filmes que ajudou a realizar.

2 - Preservação da memória cinematográfica brasileira, através do registro de filmes que marcaram época na nossa história: a capa do bilhete registrará o ano da produção, a ficha técnica, brevíssima sinopse do filme escolhido para dar nome ao prêmio do mês, o enquadramento dele dentro do contexto histórico em que foi produzido, comentários a seu respeito, uma ou duas fotos das cenas mais marcantes e as premiações que porventura tiver conseguido.

3 - Financiamento de, no mínimo, doze filmes brasileiros anuais, entru curtas e longas metragens, isto na pior das hipóteses, ou seja, no caso de que os recursos financeiros obtidos só possibilitem a realização de apenas doze produções.

4 - Possibilidade efetiva do exercício da profissão aos formandos de cinema das universidades públicas do país: atualmente, um aluno-roteirista ou diretor-de-cinema, forma-se em uma das raras faculdades sem nenhuma possibilidade de atuar de imediato no mercado de trabalho, salvo raríssimas exceções. Com o prêmio-SET, cada turma terá o direito de fazer um filme conjunto desde a elaboração do roteiro até o processo de montagem do filme da equipe o que incentivará o aparecimento de novos valores, tão necessários à revitalização de qualquer atividade, sobretudo a artística e de novos cursos universitários que formem profissionais competentes. 5 - Ampliação do mercado de trabalho, gerando novos empregos não só para a equipe técnica, como também para a mão-de-obra não-especializada (marceneiros, carpinteiros, eletricistas, gráficos, etc). A idéia é que, ao longo do tempo, o prêmio Set ele seja também capaz de criar, além de filmes, novos estúdios, novos polos cinematográficos, novas distribuidoras, novas salas de projeção, e um acervo dos filmes por ele produzidos, intensificando o setor.

6 - Mobilização favorável da opinião pública, da classe intelectual e da artística através da mídia, e seus órgãos de comunicação da imprensa escrita, falada e televisada, para o efetivo reflorescimento do cinema nacional, fazendo com que o público prestigie nossas produções, não só pelo seu alto padrão de qualidade, como também por reconhecer a importância desta indústria no desenvolvimento do país.

7 - Organização de eventos paralelos, mas ligados ao prêmio-SET, qual seja a criação da premiação dos melhores filmes, atores e diretores do ano: o Prêmio Macunaíma (título que homenagearia ao mesmo tempo um personagem negro símbolo da formação étnica do nosso povo e um importante escritor brasileiro da fase modernista, como Mário de Andrade), seria consubstanciado, por exemplo, por estatuetas esculpidas em azeviche e ouro, a cargo de um renomado artista plástico, aliando, portanto, o valor financeiro ao estimativo. Com a consolidação do evento, possibilitar-se-á a ampliação da premiação para a participação de concorrentes estrangeiros, como se faz atualmente nos Estados Unidos, França, Berlim e até em Gramado, dando maior projeção ainda ao cinema nacional no exterior, incrementando o setor turístico e motivando os empresários a, efetivamente, contribuirem mais com projetos culturais.

Como dissemos anteriormente, esta enumeração não pretende ser exaustiva, nem esgotar as possibilidades criadas a partir do Prêmio-SET; ela lista sete hipótes apenas da movimentação que, através dele e em torno dele, poderão advir, mudando, através do cinema esta sétima arte (mais um set/sete) a própria mentalidade dos produtores culturais neste país.

Importância

O cinema/ só será/ quando/ o cineasta/ se reduzir/ à condição/ de poeta.
GLAUBER ROCHA


Embora direcionado especificamente à área cinematográfica, o projeto tem uma abrangência muito mais ampla, por contribuir para o desenvolvimento da cultura nacional, vez que há uma interpenetração do cinema com o teatro, a música e a literatura, o que fará com que beneficiado um, todos os demais o sejam, direta ou indiretamente. Disse o poeta Paulo Leminski, numa entrevista concedida a Folha de São Paulo, em 22 de maio de 1985:

"Com meus companheiros de vício, foi para discutir cinema que estudei teorias de linguagem, sociologias, psicologias, metafísicas várias que, de outra forma, nunca teriam me despertado o menor interesse. Naqueles "days of wine and roses", todos sonhávamos em ser cineastas. Só um de nós, porém, foi com toda a força para o cinema do sonho. Esse mestiço alemão com húngaro, o "cacique do sul", como o chamava Glauber, que soube amar o cinema mais que todos nós".

Leminski se referia a Sylvio Back, também poeta e um dos nossos mais atuantes cineastas da atualidade, presente desde 1968 até hoje, com a participação este ano no Festival de Gramado com o filme: "Yndio do Brazil". Autor dos mais polêmicos por "resgatar uma parcela escondida da história do Brasil, ir ao sótão dessa história soterrada, jamais revelada, e por vezes escamoteada", e construir 32 filmes, é o próprio Sylvio Back quem, num depoimento para o jornal francês "Libération", ressaltou em sua arte um profundo engajamento

"com a vida, com a linguagem, com o mundo dos sonhos, dos fotogramas que revelam o irrevelado, o outro lado do estabelcido, o imponderável da natureza humana".

Assim, um projeto que defenda o cinema estará atuando, intrinsecamente, em diversas áreas, participando simultaneamente do desenvolvimento de linguagens alternativas (em oposição às linguagens de dominação, ou, como afirmou Cacá Diegues em relação ao Cinema Novo: "a compreensão da linguagem como lugar de exercício de poder"), suscitando um importante debate reflexivo e crítico, ético e estético, através da abordagem de complexas questões sócio-político-econômicas fator que engendrará uma maior conscientização e consequentemente uma maior participação política a nível nacional promovendo, em útima análise, a liberdade de expressão, a livre manifestação de pensamento, e a conscientização da cidadania, conceitos na prática tão vitais para uma sociedade verdadeiramente democrática e libertária.

Bilhete
   

Cartas

JÁ RECEBEMOS CARTAS DE ADESÃO DE:

GILBERTO MENDONÇA TELES (25/08/95) (Ensaista, Poeta, Crítico Literário, Professor de Mestrado e Doutorado na PUC/RJ e na UFRJ, Especialização em Língua Portuguesa pela Universidade de Coimbra, Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de obras).

MARCOS PEREIRA MAGALHÃES (15/06/95) (Arqueólogo do Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA), Graduado em Ciências Sociais, Mestre em História Antiga e Medieval, ambos pela UFRJ).

AUREO BRINGEL DE MELLO (03/09/95) (Advogado, jornalista, ex-parlamentar — Deputações Estaduais e Federais e Senatória da República—, escritor — com diversos livros publicados de poesias, contos, romances e crônicas, além de técnicos de Direito Agrário, pareceres e pronunciamentos legislativos).

EDLTRAUD ZIMMERMANN FONSECA (03/09/95) (Escritora — romance, contos, poesia — com diversos livros publicados, inclusive o romance "Jornada de Amor", adaptado para a série "Caso Verdade", da TV Globo).

MÔNICA BANDERAS (03/09/95) (Poeta Visual e Artista plástica)

ILMA FONTES (08/09/95) (Jornalista, editora de "O Capital", promotora cultural, diretora de teatro, cineasta e roteirista também de televisão)

SOCORRO TRINDAD (12/09/95) (Ex-Diretora do Departamento de Literatura do Museu de Arte Moderna do RJ (1978), Escritora, Jornalista de "O Diário"(Natal) e Professora do Departamento de Comunicação Social da UFRN).

Criadores

CURRICULUM DOS AUTORES

Urhacy Faustino

1 - DADOS PESSOAIS:
Paulista, 33 anos, escritor, editor e pintor, cursa Bacharelado em Artes Cênicas — habilitação: Interpretação Teatral, pela Universidade do Rio de Janeiro - UNI - RIO, endereço para correspondência: Caixa Postal, 113771, CEP: 24900-970 RJ/RJ, telefax (021) 2634-0002.

2 - DADOS PROFISSIONAIS:
Livros publicados em literatura infanto-juvenil: O Pulo do Sapo (1991), com Cláudia Pacce, Editora Moderna/SP - 4ª edição, Bom-dia Sol, boa-noite lua (89), com Sandra Mara Amaral, Editora Edicon/SP; em poesia: Os Lírios Negros (86), Nus Anos 80 (88), Só se for a 2 (90), com Leila Míccolis, os três pela Editora Edicon/SP, Olhos rasgados (94) Blocos/RJ, Sonhos e Confiscos e Colibri deflora os Chats - sexo amizade e amor pela internet, ambos de 1997. Organizador das antologias: Escritos d'Hoje e Benditos Alternativos e Independentes, com João Barcellos. Co-edita com Leila Míccolis a coleção de poesia Saciedade dos Poetas Vivos, 9 volumes já editados, o jornal de cultura alternativa Blocos e organiza o Catálogo da Produção Poética Impressa nos Anos 90, com poetas brasileiros e estrangeiros, já em seu segundo volume. Premiado no II Prêmio Escriba de Poesia - Piracicaba/SP.
E-mail: urha@blocosonline.com.br

Leila Míccolis

1 - DADOS PESSOAIS:
Carioca, escritora e advogada (formada pela Faculdade Nacional de Direito, atual UFRJ).

2 - DADOS PROFISSIONAIS:
Trinta livros editados (poesia e prosa), obras publicadas na França, México, Estados Unidos e Portugal, teatróloga, roteirista de cinema e escritora de novelas de televisão, entre elas: "Kananga do Japão", "Barriga de Aluguel" e "Mandacaru". Elaborou verbetes para a "Enciclopédia de Literatura Brasileira" (MEC/OLAC) e também publicou: "Catálogo da Imprensa Alternativa", 1986, pela RioArte/Prefeitª do RJ. Publicada na Revista Poesia Sempre nº 7 (Biblioteca Nacional/MEC), consta do Banco de Dados Informatizados do Banco Itaú - Módulo Literatura Brasileira, Setor Poesia (categoria: "Tendências Contemporâneas") e dos "Cadernos Poesia Brasileira" - vol. 4, "Poesia Contemporânea", editados pela mesma instituição. Seu livro mais recente: "Sangue Cenográfico" (Ed. Blocos, 1997) tem prefácios de Heloísa Buarque de Hollanda, Nélida Piñon, Gilberto Mendonça Teles, Ignácio de Loyolla Brandão. Sua obra é citada e analisada por escritores como: Affonso Romano de Sant’Anna (Ed. Vozes/1978), Glauco Mattoso (Ed. Brasileinse/1981), Jair Ferreira dos Santos (idem/1986), Assis Brasil (Ed. Imago/FBN/UMC, 1998). Co-edita com Urhacy Faustino: Blocos - Jornal Cultural, impresso Blocos on line, pela Internet. Para teatro tem encenadas as seguintes peças: "Se o casamento vai mal... pimenta, alquimia e sal", dir. Guilherme Corrêa (com Ana Rosa), "Fora de forma" (juvenil), dir. Maria Cristina Furtado e “Poesia.br”, direção de Jo Martin.. Para cinema, adaptou o premiado romance de Paulo Jacob, "Dos ditos passados nos acercados do Cassianã" e tem dois curtas, adaptação de poemas homônimos da autora: “Oração Infantil” e “Devastação”, todos com João Luiz Pacheco Mendes;

Sitepessoal:http://www.blocosonline.com.br/sitespes/lm/index.htm http://www.blocosonline.com.br/sitespes/lm/index.htm
E-mail: blocos@blocosonline.com.br

Notas da imprensa

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Adesões e Opiniões

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