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Poema
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Ainda que feridas
mal saradas
ainda ardam
e as labaredas inda queimem
meus lençóis, decreto:
O Amor morreu!
Que eu o matei assim
sem dó de pena,
apenas decretei,
matei-o.
Muito simples: deletei
teu nome do meu book,
teu rosto da memória virtual,
dei novo boot e...
re-iniciei.
Agora faço download
de novos programas
e proclamo
a vitória final
do amor
virtual.


 


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