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            (dialogando com o Poema de Maju Costa)
Por mais que eu tente esquecer,
as cicatrizes ainda ardem nos lençóis,
as labaderedas fustigam a minha pele
e o meu amor fiel e d'ouro, não morreu.

Não consegui matar com dó e pena,
nem deletar do micro, da memória...
Criei progama novo pra guardar
momentos nossos que serão história.

Guardei em protegido arquivo secreta senha.
Respiro rouco e crepitante — que estertor!
Só nós sabemos como se abre a página
com a palavra mágica que é: AMOR


 


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