página diária dos participantes da nossa lista de discussão literária
Sou sempre outra
Que não a própria que encarnei
Réstia pouco
  No ancoradouro do presente ser
Outr'hora
  Transbordando em vazio
A secura nos olhos
  De alma que não lacrima
Ardor disperso por todo o corpo
  Ao tempo mesmo em que é dormente
A semente poética do não-ser.

 


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