que_MeraNesta vida mera de escrivã... Meses Vem. Meses Vãos. À Gosto pra tanto. Pulsiva criatura. Impulsiva escritura. Pura escrição. Janeiros sins e nãos. Fevereiros bissextos. Bissextos sentidos. Signos repetidos. Arvora reticente paLarva. Ciclos em aberto e outros sãos. Quimera sim. Lume clarão. Julho féria à fera ócio. À vera. Úmidos cílios e cios dóceis. À feira fraseia pela esquerda mão. Essa besta bela escriva verve. Por Pulsão </in/> Trans Fusão. Dias sins. Anos sóis. Luas cheias e as nada novas... Nova que oculta face. Minha-Nossa. Silentes em transparente caos-lual. Meses sins menstruação. Vis papéis vãos. Esboço d'esforço creação. Na boca do poço vão. Povo vão. Imprópria orígenes. Idioleto em dilatação. Passa o Hades e tornaviagem... Hipocampo. Transborda à bombordo a saudade. Vis à Vis. Reflexo chão. E mares e olhos e poros. Espalho-me espantalha desta plantação. Frangalho sensação. Sentição faisão. Estilhaços e desvãos di visão - devisão. Misteria caminhos rotos e quimeras. Desta mera escrivã. Escrivã de novidade nada. Nem alguma nem dua. Agulha afiada da vontade de não ser sã. Neste mundo tão. Enfiada na cor coração. Encarnada. Sagra de cor e salteado Zambê Reizado. Mulher maracatu. Mulher bailado. Essa ruma de rima que arriba cerebral. Por esta mão esquiva a risca arisca. Cerebelo bélico. Esquerda esquina. Esquema teçe no terreiro e cisca. Terreiro de palimpsestos. Incesto d'amor próprio. Esborra do cesto esbórnea. O celeiro transborda culturação. No terreiro de palimpsestos toscos que suportam impressões-inscrições... Tão tão tão desta Civonescrivã.