página diária dos participantes da nossa lista de discussão literária


Já em clima de Halloween...

Lou de Olivier — Tenho certeza de que adorarei conhecê-lo pessoalmente, já que virtualmente, como já disse, pareço conhecê-lo há tempos..
Beijos da Lou



Urhacy Faustino — Eu sou de outras épocas lou... a gente já deve ter se esbarrado por aí... sou ser da noite: vampiro/anjo/coruja/vagalume, depende do dia... venho neste revezamento através dos tempos... como lestat venho do velho mundo e trago diversos olhares e formas que me acompanham pela eternidade.
beijos, urha


Lou de Olivier — Urha!!! Não acredito que citou Lestat. Tenho certeza de que nos conhecemos mesmo há séculos... Que bacana!!! Prazer em reconhecê-lo...
Beijos, Lou


Urhacy Faustino — lou, quem sois querida criança? quem dentre os acordados não conhecem lestat? fomos aprendizes um dia... e ele esteve lá...
beijos, urha


Leila Míccolis — até rimou...
bjs, Leila


Urhacy Faustino —  leila vc vê rima em tudo... lestat com lá que riminha mais pobre...
beijos,  urha


Leila Míccolis  — Urha, um advérbio com um nome próprio vc acha pobre? Imagina se fosse rica... Além do mais, você nunca faria uma rima pobre, meu querido, nem que quisesse:
E já que transformas toda poesia em prata,
és um verdadeiro magnata.
beijos, Leila


Urhacy Faustino — vamos brincar então:
lestat esteve lá...
você, lá e cá,
sempre está.
beijos, urha


Lou de Olivier — Urha: Tens razão, sou mesmo uma criança porque me perco ainda entre tantos mundos e realidades...
Aprendo a cada dia um pouquinho... Vou encontrando pessoas, me aprimorando. Ensinando e aprendendo.  Sou doutora, artista, escritora e poetisa ultimamente. Há um reino em que sou rainha e que devo reconquistar. E, diante do universo sou uma gotinha, um bebê engatinhando...
Beijos da Lou


Urhacy Faustino — ... E eu sou como estes gênios de garrafa, pra aparecer preciso que lustrem a lâmpada...
beijos, urha


Leila Míccolis — Eis o "samba do crioulo doido" : gênio da garrafa dentro de uma lâmpada  mágica... urha, "tu não tem jeito"... risos...
bjs, Leila


Urhacy Faustino — leila, gênio da garrafa... gênio da lâmpada... vocês já ouviram dizer que não se deve repetir a mesma palavra em literatura quando o parágrafo é curto demais? não misturei nada... veja: a jeanne é um gênio sai da garrafa, os gênios árabes saem das lâmpadas (aquelas coisas que mais parecem uma chaleira) enfim tudo da na mesma coisa... podia ate ter colocado o tapete voador no meio...
beijos, urha


Leila Míccolis — sim... e a bola de cristal também...
bjs, Le


Urhacy Faustino — lita, esqueceu da varinha de condão.
beijos, urha

 Leila Míccolis —  ...e das cartas de taro mitológico, naturalmente...
 ;-) beijos, Le


Urhacy Faustino — baralho cigano... runas... poção magica... panela pra cozinhar feitiços...
beijos, urha, o vampigeniangelical


Leila Míccolis — nesta pajelança, faltaram o caipora e o bicho papão...
bjs, Le


Urhacy Faustino — boitatá, mula-sem-cabeca, saci (como pude me esquecer do negrinho que assobia forte... sabe que lá em casa - interior de são paulo - tinha saci? ele ficava atras da porteira do sitio... ninguém entrava... em noite de lua-cheia ele cavalgava os animais... os cavalos amanheciam com a crina toda trancada... vovó as vezes esquecia seus aventais no varal... já sabe que o pernetinha fazia com as tiras deles ne? primos e primas quando chegavam da capital  na madrugada ficavam gritando ate meu pai ir lá abrir a porteira porque eles tinha pavor de encontrar com o moleque do gorro vermelho... um pouco de verdade, um pouco de crendice, mas o saci sempre fez parte daquelas bandas...).
devo lembrar de mais coisas depois...
beijos, urha


iara, curupira, negrinho do pastoreio... a lista é grande... mas, juntando tudo isso, de repente conseguimos rimar Lestat com boitatá... já pensou?
bjs, Le


Urhacy Faustino —
o mundo é redondo: voltamos a lestat!
mas você não gosta de vampiros,
nem mesmo de apaixonados suspiros...
onde você está? caçando boitatá?

eu, neste silêncio quebrado pelos latidos,
ainda meio febril, meio combalido,
exponho meu pescoço, onde tu cravas
tuas presas e marcas tuas palavras.

beijos todos, urha
 


 


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