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Espanto

Sou poeta de horas tristes,
de melancolias escondidas em porões cheirando a mofo.
Espanto de espantalhos em plantações de poesias...
Encantar, não encanto...
mas sei gemer lamentos em linhas indefinidas,
tão sem rumo,
como o voar de pombos em praças urbanas...

                               Cida Sousa


 


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