Téka Castro – Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro, paulistana, canceriana de 30/06/1967, filha de portugueses Deonilde e in memoriam: Francisco. Casada há quase duas décadas com Eduardo Riveiro Castro, mãe de Alexia Cristina, minha bailarina, Emmanuel e Anna Clara, in memoriam: Gabriel, irmão gêmeo de Alexia. Formada em Química, pela Universidade Ibirapuera, pós-graduada em psicopedagogia e Didática do Ensino Superior. Professora efetiva desde 1988 da cadeira da Disciplina de Química da EE Professor Lauro Pereira Travassos, uma das escolas da Diretoria Sul 1, SP. Escreve desde os 11 anos, mas há um pouco mais de 20 anos, iniciou sua participação nas alças literárias, conheci Blocos, nessa época, e foi como um pontapé inicial para minha carreira como escritora. A partir de então, tendo participações em várias antologias, como as da Blocos, de Leila Míccolis e Uhracy Faustino, Antologias Del Secchi de Roberto e Lídia Del Secchi, Antologias da Editora Oficina do Livro de Silvia Securato, Antologias de Wilson Jasa, Antologias de Maurício Savino, editora Phoenix, Fídias Teles, entre outras. Membro da REBRA – Rede de Escritoras Brasileiras, presidida por Joyce Cavalcante, atualmente entrando como acadêmico correspondente da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências – ALPAS-21, no ano de 2015. Tenho poemas no Cá Estamos Nós (Portal CEN), Revista on line, Brasil-Portugal, elaborada por Carlos Leite Ribeiro, vários escritos no Recanto das Letras – http://recantodasletras.com.br/autores/tekacastro, e agora participando novamente de Blocos Online. Ecumênica – cristã e ambientalista. Na verdade, uma alquimista do século XXI.
alegabema@hotmail.com
O que será preciso para mudar o mundo?
Refletir nossas ações a cada segundo,
Emanando alegrias, gerando sorrisos,
Nesse mundo é preciso.
Basta de degradação ambiental,
De tanta banalidade e impaciência.
Basta de sentarmos à mesa e só conversarmos por whatsapp.
Temos que olhar olho no olho,
Fazer sentir o coração,
A emoção da voz.
Sentir do outro um aberto de mão,
Um abraço.
Mudar o mundo significa encarar limites,
Saber que posso ir até ali,
E, você vir até aqui.
Mudar o mudo é agir com respeito à Natureza,
Ter a certeza,
Que poderemos ter água e ar para futuras gerações.
Para mudar o mundo é preciso mais aventuras
Em várias leituras, em vários livros.
É preciso construir pontes entre pais e filhos.
Entre alunos e professores,
Entre profissionais da mesma área,
Construir pontes, e não muros.
Lembrar que o futuro está próximo,
E, que devemos saber transformar sem destruir.
Bem como, em tudo colocar Deus,
Esses são sonhos meus.