DE ALGUNS PARTICIPANTES


Prezados Organizadores, Leila Míccolis e Urhacy Faustino,
Demorei-me dizer algo sobre o Prefácio de Saciedade dos Poetas Vivos, Volume 5. A crítica, a leitura cuidadosa, a análise perfeita, o diálogo com cada verso, a excelente verve literária, para recepcionar as poesias e as expressões cuidadosas, deram um encanto especial, um encanto nas noites com Blocos. Ainda, faltaram palavras para dizer o quanto foi maravilhoso o Prefácio dessa significativa obra organizada pelos ilustres nomes da Arte Literária, Leila e Faustino. Um grande abraço. Luiza Josefina Varaschin

Sem palavras, não tenho como definir a Antologia. A repercussão está sendo excelente entre os que acessam o site através de nossa divulgação. Em anexo, o que saiu ontem pelo site clube am que é da Rádio Clube de Patos de Minas, cidade onde residi por muitos anos. Sempre obrigada, Dora Tavares

 

DO PÚBLICO LEITOR

Lançamos um concurso para premiar as três melhores opiniões de leitores sobre este volume, e eis a segunda ganhadora, que receberá três livros da Blocos.

O que mais me impressionou neste quinto volume foi a originalidade das idéias. Bem além das associações que estamos acostumados a ler sobre o tema (estrelas, lua, solidão, sexo, etc.), esses dezessete poetas surpreenderam-me, cada qual de um modo diferente, me fizeram refletir bastante, e a reflexão me parece ser uma do elementos principais da poesia brasileira atual. Uma Antologia, portanto, que leva o público não apenas a elogiar os autores e parar por aí; ela conduz o leitor também a exercitar seu lado crítico, instigando-o a pensar por conta própria.

Ronaldo Garcia Júnior (Esteio/RS)


 

Prezados,

uma das acepções – remotas e já perdidas no tempo – da palavra antologia (do grego anthologia) é “tratado acerca das flores”, segundo o dicionário do Aurélio. E percebo, através da imagem do jarro de flores, que nem este elemento passou desapercebido. O bom-gosto sutil de cada detalhe, e o extremo cuidado com os poetas e com o lay-out me cativaram, por serem outras leituras possíveis dentro da leitura dos textos. Depois de reler diversas vezes este quinto volume da Saciedade Digital, sinto-o como um espaço-ânfora, armazenando/preservando para a posteridade o que há de melhor na poesia brasileira de hoje.

Eni Bastos, Recife/PE

 

Caros Editores,

é difícil dizer o que gostei mais neste volume, acho que a princípio destaco a harmonia do conjunto, deve ser um trabalho realmente grande de escolha e organização do material – como consta do prefácio -, porque, aqui, não existe aquele desnível tão característico da quase totalidade das antologias com várias dúzias e centenas de poetas; embora alguns autores me toquem mais do que outros, é incrível como todos têm um tipo de poesia que faz com que a gente reflita sobre um ângulo diferente do tema proposto. No entanto, confesso que há algo de que gostei ainda mais: depois que acabei de ler os dezessete autores, eu, que não sou poeta, escrevi um pequeno poema sobre o tema. Sinto que não cabe colocá-lo aqui, citei-o apenas porque creio ser este o meu maior e melhor elogio à obra: a imperiosa vontade de escrever em um gênero que nunca ousei, instigando minha criatividade poética que nunca aflorou, e que foi despertada por estes belos Noturnos, cujo brilho dos poetas repercutiu em mim de forma tão profundamente intensa.

Lídia Ramalho de Barros, Alcântara/PI

   

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Prefácio