METÁFRASE
A propósito de O Câncer no Pêssego
(de José Antonio Assunção)
Quanto o amor é mítico
e nele se espelha a morte
com o seu fremente ríctus.
Ou quanto o amor é lírico
e no seu anverso a morte
com os seus esgares rítmicos.
Porquanto amor é morte
e no seu universo nítrico:
Esse èlan de legar detritos.
Do livro: "Os amantes de Orfeu & Poemas de rima interior",
Manufatura, 1999, PB
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