Mergulhei entre os espinhos,
só pra te encontrar,
e me perdi.
Quando te encontrei,
as flores já não exalavam o mesmo perfume.
Nessa sina do amor que me fascina,
tuas virtudes permanecem invictas na forma de ser.
É da poesia que extraio a fragrância do luar.
Vontade de te rever..., de te encontrar...
As rosas já não me machucam com seus espinhos,
pois, os seus carinhos são pétalas de amor.
Com esse amor te cubro com o sereno da relva,
que na fonte da selva, tu matas a sede
prevalecendo o instinto inconsciente do nosso ser.
Teu brilho no olhar reflete o sorriso
que o sol não conseguiu esconder com a tua chegada.
É na exuberância dos teus seios,
que a relva descansa por seus meios,
e identifica-se na tua face
ao encontrar calma no aconchego do teu corpo.
Volte!
Teus espinhos já não me ferem mais!
Saudades de ti!