Era uma vez flor, no seu exterior espinho.
Era uma vez perfume, no seu frasco luxúria.
Era uma vez pássaro, no seu olhar cores.
Era uma vez universo, no seu espaço solidão.
Era uma vez casa, em aposentos união.
Era uma vez carro, na sua capotaria ferrugem.
Era uma vez futebol, na sua quadra competição.
Era uma vez Terra, no seu interior escuridão.
Era uma vez floresta, no seu coração sossego.
Era uma vez computador, no seu inchester lógica.
Era uma vez o homem, no seu nascimento dor.
Era uma vez Júpiter, no seu desejo Deuses.
Era uma vez tempo, no seu relógio cegueira.
Era uma vez menina, na sua mente dúvida.
Era uma vez povo, no seu seio luta;
Era uma vez bandeira, no seu balanço pátria;
Era uma vez estrela, no seu brilho passado;
Era uma vez Eros, do seu namoro paixão.
Era uma vez Cristo, na sua locução justiça.