nao há regresso.
tornar a enxergar vastidoes de relâmpagos,
de rústicas madrugadas.
sabás do que nem sei,
do que nunca suspeitei:uma plenitude,
um sinal celeste, o demoníaco
do que conduz ao inumano,
neste tempo de enganos.
nao há regresso.
Antonio Júnior
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