As ruas molhadas,
Folhas espalhadas e lavadas pela chuva.
É tempo de perdoar?
É tempo de esquecer...
É tempo de confortar.
Sou grande demais para mim mesmo,
Pequeno demais para nós dois.
Tempo, tempo, tempo...
Tempo interminável.
Tudo já foi dito.
Conversamos do lado de lá do limite,
Não há mais nada saudável a viver.
Não suporto mais ouvir carne gritando,
Preciso do silêncio vegetal,
Das folhas espalhadas e lavadas pela chuva.