O homem, a fera,
e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres
de fomes e fadigas;
E em seus galhos
abrigam-se as cantigas
E os amores
das aves tagarelas.
Não choremos,
amigo, a mocidade!
Envelheçamos
rindo! envelheçamos
Como as árvores
fortes envelhecem:
Na glória
da alegria e da bondade,
Agasalhando
os pássaros nos ramos,
Dando sombra
e consolo aos que padecem!