Onde a celebração dos erros?
Na lâmina do rochedo
que lacera braços quedos?
Nas almas em desassossego?
Não, meus erros celebrarei
nos subterrâneos que ilumino
quando ao rochedo me empresto.
O silêncio é minha grei,
aqui duelo com o destino
lavrando o mineral infesto.