Desfilando incólumes
por entre as tempestades
de sol e fantasia.
Vestida de branco
rescendendo em negro todo pranto
Transformando o que morre em eterna bonança
Dança do vento no ventre da esperança.
Saltando cordilheiras em espaços infinitos.
Nadando em girassóis de chuva,
em cismas fatais.
Esta sou eu
E nada mais
Tânia Machado