Alguém me reconhece num retrato de menino.
Não sou eu: é minha antiga paz.
A história de um homem é sua pista falsa:
estudam meus sonhos, meus passos, meus mapas e dizem quem sou inutilmente.
Inultimente.
Porque sou sempre o que vem pelo atalho.
Roberval Pereyr
Enviado por: Antoniella Devanier