Jamais lerás
Os poemas que te escrevi
E que, amargurado, rasguei
Jamais verás
Do postiço sorriso por detrás
A lágrima que na face deitei
Terás?
Amor par a esse que para te dar
A mim mesmo roubei?
Jamais!
E tão belo amor nascido morto
Já no peito velei