(P/ Bice)
Velas!
Cores!
Silêncios...
Monotonia quebrada do viver sem descobrir:
carícias plantadas
colhidas em beijos,
toques selvagens guardados,
grudados,
entoando alegria
“Also sprach Zarathustra”, Op. 30
Richard Strauss sem prelúdio.
Imagens de poemas de Joyce, Rilke e Dante;
da sinfonia três de Henryk Górecki;
flores em alpendres antigos,
essências flutuantes e
desvarios de mel.
Chama da vela que nunca se apaga!...
E nas paredes, não havia Renoir nem Rembrandt, mas...
Beijos de amor cravados.