Dormindo um sono tranqüilo,
Alheio à miséria e à fome;
Por que caminho irá conduzi-lo
Aquela mulher sem nome?
Será que já foi feliz
O menino ao relento?
Que agora vive por um triz,
Enfermo, apático, macilento...
A mãe que o segura ao colo
Resiste, apanha da vida,
À espera do sagrado óbolo
Com a sofrida mão estendida.