A voz que sai sem eco
O escarro esverdeado na praça
E a mendiga que chora
Um livro de páginas em branco
Um osso, um cão, os pernilongos
Guerreiros no quintal de casa
Vozes de chocolate nas frinchas
Um relojoeiro, um sapateiro
E o agente funerário com um contracheques
Matraquear, batuques, saraivadas
Potentes arcos para a lua luminosa
Esharpes vermelhas
Todo grito é uma centelha
Cada gesto uma navalha