Da cagada vossa o fedor farejo,
Pois pela casa deixa rico rasto.
Merda amada no verso despejo,
Em Ego-Gordo na cara tasco.
Sei. Ego-Gordo tem muita bosta,
Porém não quer que o cu cague,
E entupindo, dentro o trôço trava.
Ele disfarça, mas no fundo gosta,
Deleita-se até que o cu lhe rasgue.
O poema apura, mas ego não lava.