Mas no sexto verso o cu lhe turra:
“- Tu é corno ou brocha, ó fescenino!?,
Sucinto sou quando a bosta esmurra
A prega e quer parir grosso pepino.”
“- Atraia outro, destarte, não sou traquino,
Daqui só sai, e pra muitos, repasto fino.
Quer outro mote? Aspire, o meu ensino.”
“- Realmente é brusco, ardido e preto,
Mas como queres que em mim me meto!?”
O poeta, calado o cu, cala o soneto.