Em companhia de plânctons e bactérias
De todas as preocupações de férias
Sem nem saber distinguir a matéria
Dos pensamentos e emoções, coisas etéreas
O amor é algo que só tem quem acredita
E não o alcança quem não se habilita
A arriscar a altura (ou um grande tombo)
Ó mar, apazigua a minha alma maldita
Me ajuda a expulsar a dor, como quem vomita
E vai preenchendo de paz esse imenso rombo