Despe-se de sonhos, quimeras
Simula em si um infante temeroso
E rouba da vida o sumo do gozo
Com tua imagem ícone e vulgar
Colhe desse fruto ambíguo
Amores ateus, heresias
oculta-se em preces agonias
Da divina vulgaridade que há
E esse sentimento sacro, santo
De vulgares risos e divinos prantos
É o brilho do corpo pra alma rezar.