Simplesmente...
Deliciar-se com cada sensação não-científica,.
Ignorar possíveis improbabilidades.
e deixar-se seduzir pelos leves pensamentos.
pelo desajuste temporal,.
o sentido que tem alcance divino..
Aquele momento infinito,.
o pássaro pousa sob o ar,
nem sobe nem desce,.
nada acontece..
Momento único de abrir todas as portas,.
se deixar dominar,.
permitir a troca frenética livre,.
ser invadido pelas levas de visões surreais,.
durante todo aquele ínfimo detalhe de segundo..
E num contínuo, se alternar entre estes
momentos.
usufruindo de cada enlevo que brota..
Simplesmente.
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