Escondo meu olhar
d'algumas estrelas
que entre os galhos se revelam
por saber não ser estrela
esta luz duma cidade qualquer
profana rios, escuros, pedras
que pela pálida escuridão imploram e,
algum deus dum destino que lhes resta
rogam ser nada mais
do que aquilo que iluminam
não noutra vida —
nesta!
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