Há um boi na maioria dos ventres desta sala.
Há um boi que ruminou e balançou o rabo
pela incômoda visita de uma mosca varejeira.
Há um boi que piscou, como se entendesse tudo
e perdoasse por antecipação.
Há um boi superior, que se liquefez em passado
e nos legou a temporalidade do sangue.