Tantos braços, onde estão os abraços?
Tantas pernas, como descobrir movimentos?
Tantas bocas, onde estão as linguagens?
Tantas mãos, onde explodir os gestos?
Tantos ouvidos, por que não dizer tudo?
Tantos olhos, como restituir as iluminações?
Tantos sexos, quando despertar novos prazeres?