Ainda que bem, ninguém o sabe
que saberão, chorei por ti
Que me reste, de ti não ouço
De novo, eterno
Mesmo que, não! Não quero
Um dia: Terminado
Outro: Esperança simples
Obviedades, latência
E uma profunda necessidade que cresce
alucinação
Mas não, não posso...
Ficaria louca, de arrependimentos me mataria
Há lá longe, houve cá perto
protegida estarei
com paz fico
não me entendo, desgraçada vida.
Que de tão bela, é ardilosa.
(e existe o além)
Além mar, além terra.
Confiante desejo
De saber e querer
Que fazer verbo é artifício
E criar poesia é descarregar o passado
Pois... Nada não!
Esqueçam. Esqueçam de mim.
Me desculpem, ninguém há com isso
Apenas quis me fazer pena
Apenas quis intrigar...