O ferreiro malhando no topo das baraúnas.
Nas lombadas da serra o sol é de lascar...
Nem uma folha só fazendo movimento!...
— Nana!
Ô Nana!
— Inhor!
— Chega
me abanar...
Pouco a pouco, porém, vem vindo um frio lento
trazido pelas mãos de moça do luar...
Que gozo nos coqueiros acarinhados pelo vento!...
— Nana! Ô
Nana!
— Inhor!
— Chega me esquentar...