Mais desolador que um lar de velhos
é um velho.
Sentaram dois ao sol.
A mulher abre os olhos injetados
já sem força de ver.
O ex-homem fecha os seus:
me deixem ir!
E chego a estender a mão
para levá-lo.
Do livro: "Não se mate diário de verão
meu filho", Tchê!, 1992, RS