Isaura
Nos espaços errados divididos na forca
A princesa dos pobres condena a extorção
E se afoga nas mãos
Do pecador impaciente
Quer abrir os cofres da posse invisível
Desvendar a alma dos cúmplices filhos
Do mundo em diferença, há uma linha
Que separa a fogueira da minha
E se queimarão os pobres
E os que nada devem secaram seu preço
E cegaram seus olhos para o fim
Trocarão moedas no cais do infinito
Isaura não em diferença
Isaura se perdeu no poço raso do escuro
E se encantou com os vermes da sorte
E o que estava escrito nos livros malditos
Ela disse, eu não li
Era o contrário, o poder era o mais fraco
E o sorriso triste do ferido então feria isaura
Que em seus braços via o futuro da agonia
De estar no meio de uma guerra fria e sem sentido
E os mares sanguinários do mar morto ela sabia
Que os olhos não diziam o passado que escrevia.
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