E amanhece... em mim, é manhã!
Não deixo pegadas nas dunas...
Não me bronzeia o sol...
De que me adianta esta aurora, então?
Mas lua não sou!
Muito menos lapso de tristeza da prata,
finco os pés no solo com mais força
e dispo-me das vestes que me dão pudor!
Eis-me deserto...
Hei-de deixar trilhas, hei-de sentir calor...