Reverência Não, o mundo não é uma fábrica de poesia. Na roda dentada dos terrores, nossa púrpura, nosso ouro — sangue e cetro, Abel, Jezabel, ajoelhamos.
Não, o mundo não é uma fábrica de poesia. Na roda dentada dos terrores, nossa púrpura, nosso ouro — sangue e cetro, Abel, Jezabel, ajoelhamos.
Ruth Villela
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