Mea Culpa Sou poeta, e todos me têm perdoado. Há que persignar-me diante do cotidiano: "fechar as cortinas, pôr a jarra no centro da mesa, e acompanhar as paixões dos homens distraídos.
Sou poeta, e todos me têm perdoado. Há que persignar-me diante do cotidiano: "fechar as cortinas, pôr a jarra no centro da mesa, e acompanhar as paixões dos homens distraídos.
Ruth Villela
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