Desculpem-me os infelizes, mas estou explodindo de felicidade
Desculpem-me os insensíveis, mas quero morrer nesse sentir
Desculpem-me os surdos, pelo deleite que essa música me traz
E os mal-amados, porque morro de amor...
Os abstêmios, pelo prazer que essa bebida me proporciona....
os cansados, desiludidos, carentes....
Sou plena, intensamente EU, amada, desejada, querida.
Desculpem-me os famintos: delicio-me com esse prato.
Desculpem-me os poetas...não pretendo fazer poesia...
Sou, simplesmente.
Com toda a liberalidade das paixões,
Com toda a consciência do ser, do estar, do sentir, do querer.
E que venham todos: amados, amantes, mal-amados.
Postem-se, todos.
Meu querer os prostrará.
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