Construí minha casa
de ilusão e de esperança.
Plantei violetas na varanda,
estendi promessas ao longo do caminho.
Suspirei ausência...
Na espera, semeei saudade...
Por fim, chegaste
tão carregado de indiferença!
As violetas morreram,
a ilusão e a esperança partiram de mãos dadas.
Só a saudade floresceu...