Incredibilissimamente patológico,
Do externo referente abstraído,
Subsisto no limítrofe oculto-fisiológico...
Por vezes escarnecido e constrangido.
Penitente à filosofia dual,
Habitando nesta antagônica morada,
Verto lágrimas pelo amor individual:
Idealizações por traz da face disfarçada.
No esplendor de inermes recintos,
Meu espírito alheia-se de mesquinhos instintos
Ao contemplar o sobrenatural candeeiro.
Eu, agregado contemporâneo,
Tenho mais sangue que o Mediterrâneo
Me pertence dos sentidos o chaveiro!