Eu que vivi há muito tempo em terras longínquas,
privei-me de sentir o corpo de uma bela sumatra,
da bela serenata do acordeão...
seus belos carneiros... tão brancos...
Ah! bela sumatra... dos meus anseios em ter-te como as estrelas
de teus belos olhos suaves a rutilarem sobre os meus olhos
tão amanteigados da tua doçura angelical, minha floral
sumatra...
bela sumatra... com teu lençol estrelado recoberto
pelas mais belas estrelas eu me deito... em sentir-te como a alma das
flores
que perfumam o nosso jardim deste mundo tão maravilhoso...
ah! bela sumatra... quantas guerras eu passei...
primazia sumatra...
Ah! bela sumatra... quantas guerras eu enfrentei
para minha alma dar aos sanguinários da carne!!!
E poder dourar minha alma livremente aos sóis da Turquia...
Ah! minha bela sumatra...
porque sou tão louco por ti?
Porque abandonaste neste teu véu de mistério?
Ah! bela sumatraque dança aos versos do vento...
Ah! bela sumatra...
porque és tão vil em me amar?
Ah! bela sumatra...
leva-me a ti para que eu possa recitar
a ti e a tua alma os versos do perdão...
Bela sumatra... tu és bela como a poeira que ainda vejo,
teus pés não são os mesmos que percorreram Nosso
Pai Celestial...
Ah! bela sumatra... sinto o sono adocicado dos deuses,
bebo água da sagrada fonte
paras matar as agruras de minha castigada alma...
a verdadeira que priva meu corpo do mal de
minha alma sofrida em não ter-te em meus olhos...
tão cheios da lágrima que para ti não escorreram...
Ah! se todas as sumatras fossem como tu,
o mundo estaria cheio de rosas perfumadas...
com os os olhos negros como a cor das estrelas de carmim...
os lábios pegando o fogo que existe em meu coração...
vestida com o manto virgem da inocência
de ser uma suave sumatra dos meus sonhos...