No vale da eternidade
Quem dera perder-me
Largar-me solta no chão
Amar meu próprio Eu
Quem dera levar-me agora
No infinito continente
Onde agregam as almas
Latentes em nosso Eu
Quem dera eu ser Eu
Poder ser a todo instante
Amada por mim mesma
No eterno vai e vem
Ah! Quem dera, amor, ter
Construir e obter
No rastro dos meus instantes
A paz e felicidade de simplesmente ser