Que mundo
... imundo!
que lança à morte o que
de melhor lhe reservou a sorte;
o poeta e seu lume,
da sabedoria, o cume
Que mundo,
... imundo!
Que morte,
que coisa triste, que
triste consorte
que nos leva o melhor
e o mais profundo
em tudo, no belo e no sensível;
na sensibilidade do triste
e deprimido que,
fora de si acordado
refazia-se
o coração