No tanto que ouvimos do silêncio
Na voz calada ao interior
E se exala, dá cor à poesia
Que ilumina nossos passos sofredores.
Se retorce lúbrica, envelhecida
No tempo necessário e provedor
Da consciência nunca entardecida.
Criando uma flor pra cada espinho
Nos gestos mergulhados de amor
Na rotina de todos os caminhos.