A floresta e os campos em plena flora
Com pássaros voando pelas matas
Trazem festejos ao romper da aurora
Na doçura sonora das cascatas.
A Luz a derramar a luz de prata
Lá no Céu onde sonha, goza e mora
Pelas plagas da terra ela desata
As gargalhadas surdas de quem chora.
Balançam os galhos e logo caem as folhas
O vento passa soprando em revoada
Os lagos sonham e à tona vem as bolhas.
A Natureza canta em apogeus
Tudo é belo, surge o sol na alvorada
E observa o poder ao grande Deus!