Bonita, vai dengosa colhendo olhares;
Semi-nua, garrida, em novo topless;
Morena da cabeça aos pequenos pés,
Só usa tanga, longos, belos colares.
Ao querer imitar índia em seus lugares;
Precisa enfrentar matas, iguarapés,
Ser a nutriz dos filhos, os seus bebês
Respirar do sertão, novos, puros ares.
Convide a natureza ao seu real auxílio
Ponha em seu colo o filho ainda pequenino
Isento de qualquer culpa ou pecadilho.
Retire a vista, o lindo e tênue peitilho,
E, em gozo maternas, sublime, divino
Para dar de mamar ao seu próprio filho.