Era um vez uma flor
vermelha , da cor do amor
Era uma vez um vento
veloz qual azalão em galope
Os dois, se olharam
os dois , se entregram
ao balanço da vida...
o tempo passou...
A flor, de vermelha,
em semente se transformou
e o vento, aquele vento
em brisa se acomodou.
Não há flor que não se transforme
Não há vento que não se acomode
Não há vida que não seja infinita
Não há tempo, sem contagem.