A LUA DE BABILÔNIA

Numa esquina do Labirinto
às vezes
avista-se a Lua.
“Não! Como é possível uma lua subterrânea?”

(Mas cada um diz baixinho:
Deus te abençoe, visão...)

                             Mario Quintana

             Do livro: Poesias Completas, Nova Aguillar, 2005, RJ

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Obs.: Este poema tem dois títulos diferentes: "A lua de Babilônia" pertence ao livro Esconderijos do Tempo, de 1980. Em 1998, este mesmo texto poético foi publicado em "A Cor do invisível", com o título: "A lua subterrânea".

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