Reza pela reza das aparições brame pelo bramido dos enterros e volta os olhos para a paisagem metida dentro da carne e do fogo do movimento humano mais real o de passinhos de homens no espaço humilhado por suas elegantes desnutrições, oh país límpido, trocado com gagos e estripados e tosquiados pela planície e assassinos engendrados nas negras copulações entre ramos e entre santos de olheiras quase naturais, exclamo que durmo sobre a areia caída na desvantagem de meus amadurecimentos que soluçam todo o poder do fogo.
Eu, que tenho o alimento mais moderno, estou rastreando o inverno e as podridões destas planícies.
Francisco Madariaga
(tradução de Floriano Martins)
Enviado por: Maria do Carmo Ferreira