Pobre escrevinhador, é tua
A sina de cantar a lua?
Há muito o meu olhar definho
No amor, nas cartas e no vinho.
Ah, a lua entra pelas grades
Aluz tão forte corta os olhos
Eu joguei na dama de espadas
E só me veio oás de ouros.
Siérguei Iessiênin
(tradução de Augusto de Campos)
Enviado
por: Márcia Maia
«
Voltar